Temos que fazer alguma coisa.





Mas do que estamos falando afinal de contas? Fazer o que? Devemos fazer tudo que estiver ao nosso alcance. Temos que adotar uma postura proativa.  

Devemos propor melhorias, levantar questionamentos, fazer as devidas correções nos planejamentos que não estiverem dando certo, devemos resolver falhas, devemos ensinar o próximo, devemos colocar  a mão na massa. O que estou falando aqui é que devemos fazer com que as coisas andem dentro da organização. A empresa sempre precisa de pessoas que realizem ou que pelo menos tente realizar o que estiver dentro de suas possibilidades.

O que estou querendo dizer é que você não precisa ser gerente ou presidente da empresa para fazer a diferença nela. Basta ter vontade, colocar a cabeça para pensar e “arregaçar as mangas”. Muitas vezes podemos encontrar até mesmo uma cultura empresarial resistente, não estou falando para dar murros em ponta de faca ou sair pulando as linhas de autoridade, respeitar é importante. Sugiro uma verdadeira participação de cada colaborador dentro de seu ambiente de trabalho, cada um sabe a cultura de sua empresa e deve se adequar a isso. 

Todos nós temos a capacidade de sermos criativos, mudarmos nosso ambiente e produzirmos muito mais. Especialistas dizem que o ser humano usa apenas uma parte de seu potencial. Se esforce, você sempre pode render mais e melhor. Faça de seu trabalho um estimulo para sua vida, jamais deixe que ele se transforme em um fardo.


O que precisamos fazer é sempre estarmos dispostos a melhorar nosso ambiente propondo melhores processos, sugerindo boas ideias e realizando quando for o caso. O sucesso da empresa depende do empenho de cada colaborador independente da posição. Nossas atitudes fazem a diferença.


O mundo corporativo sempre tem algo a melhorar e nos somos esses agentes no nosso meio. Não adianta ter uma ideia se ela não é compartilhada ou executada (se aprovada) é preciso estar disposto fazer as coisas acontecerem. Isso vale para sua vida. Você é responsável pelo seu "destino". E você, vai se mover?